Texto: Salmos 23:1-3

A.O senhor é o meu pastor.

Aquele que tudo formou, Ele é meu Senhor. Ele é aquele que tudo formou. O Senhor de todas as coisas. Aquele que sustenta tudo pela palavra do seu poder. Aquele que já estava lá quando foi dito haja. Ele é aquele que me define, aquele que me dá um destino. Ele é aquele que é dono da história, dono do tempo. Aquele que sustenta todas as coisas por meio da sua palavra. Aquele que não há sombra de variação. Ele que é imutável. Ele cujo os atributos não podem ser alterados. Aquele que sustenta o universo com suas mãos, o único que tem todo o poder. Quem pode sondar a mente e o conhecimento desse Senhor? Quão profundos são os seus caminhos, insondáveis os seus juízos. Ele é tão insondável sua sabedoria inescrutável e ele também e o meu pastor. Tudo ao seu respeito é bom e isso é o que Ele é. Podemos descansar e confiar.

Coro
“Feitor das estrelas
Me chama pelo nome
Ele é meu pastor
Senhor do universo
Me chama pelo nome
Ele é meu pastor”

B. De nada tenho falta.

Pois, eu sei que Tu és o meu sustentador. Tu és o pão da vida a água que sacia. Tu és o alimento que supri nosso interior e esse alimento é suficiente. Porventura, eu ficaria desamparado estando de baixo do sue cuidado? Olhando para Ti eu sei que nada terei falta. Pois, encontro provisão em tuas mãos. Eu posso continuar confiando, continuar olhando. O convite continua sendo o mesmo: venha a mim! A promessa continua sempre presente, não vos deixarei, não vos abandonarei. Ele e aquele mesmo que veste o lírios dos campos, será que ele se esqueceria de nós. O mesmo que fez maná cair do céu, ele continua o mesmo. Eu posso confiar, pois ele se mostrou fiel no passado. O que ele fez no passado talvez não seja tão passado assim. Porque não confiar? Porque não descansar naquele que nem o seu próprio filho poupou?

Coro
“Ouve-me atentamente
Comei do que é bom
Deliciai-vos com finas refeições”

O Senhor que nos faz de nada ter falta é o que nos leva a finas refeições. Em verdes pastagens me leva. Eu posso descansar e confiar em você. Ele a aguas tranquilas. A pastos verdes nele há liberdade. Em sua liderança existe confiança. Existe refrigério, o meu  julgo é suave, o meu fardo é leve. Eu não quero vocês carreguem o que não podem, por isso troquem com o que é meu. É desnecessário carregar o que não precisa, é desnecessário tentar ser alguém que Ele não o fez, quando ele em toda a suas sabedoria tem contado todos os teus dias. Por que correm atras do vento incansavelmente? Porque o ímpio é como mar revolto, ele não tem descanso, mas quem ovelha do bom pastor tem aguas vivas disponível, tem a fonte de todo prazer todos os dias para se alimentar. É desnecessário ficar preocupado ansioso, lance sobre Ele e descanse Nele. Porque anda preocupado, lembre-se que em meio a tempestade ele dormia. Ele também chamou para andar sobre as aguas, então se ele chama mesmo na tempestade eu devo ir, eu devo descansar, pois foi ele mesmo que criou o mar revolto. Ele vê. As vezes o mar vai estar revolto, as vezes ele te chamará a aguas tranquilas. Olhe para Ele. Porque não apreciar? Você tem andando tão rapidamente que não vê que o pasto está verde, Porque a acaso se você andar tão rapidamente irá acrescer um dia se quer na sua vida?

Coro:
“Se ele disser para ir ao mar
Pegue o barco e vá
Se ele disser para caminhar
Em pastos verdes, aproveite!”

Coro duplo:
“Olhe
Confie
Descanse”

C. Guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome.

Os teus caminhos são de paz e justiça. Olhando pata você eu posso andar por caminhos de paz. Porque ter medo se ele mesmo é o caminho? Se ele é a verdade e a vida? Enquanto eu dou passos em direção a ele eu posso estar seguro de que já caminho nele. Ele me conduz em seu amor. O seu amor que me guiar e não deixa nenhum dos seus se perder, por isso nos atraia a dificuldade para que haja crescimento.

Coro
“Me conduz
Me deleito
Pois, só Tu tens
O caminho verdadeiro”

D. Mesmo que eu ande por um vale de trevas e morte não temerei mal algum.

Mesmo quando eu andar pelo vale, não preciso temer o vale. Eu não temerei, pois eu olharei para Mesmo em meio ao caos eu não temerei. Ouça: um dia ainda vai chegar, não é se chegar, mas quando ele vier qual a sua postura diante do vale que chegará? O que será dito no seu interior? Confiarei ou ficarei sem confiar? Eu darei as costas a sua promessa ou eu confiarei?

Coro
“Eu lembrei a minha alma
O teu socorro vem Deus”

No dia vale revela as raízes e qual solo tenho semeado. Para que eu olho aminha confiança? é no vale que verei a casa que tenho construindo. O vale revela que tipo de obra que tenho construindo. Revele se tenho construindo casa com palha ou feno. Revela o que está mal resolvido, as ofensas. Será em mim mesmo ou em minhas vontades. Revela para onde estou olhando. Revela quem está no trono do meu coração. Ele nos revela redenção e trazer concerto no vale. Existirá sempre uma vara que alinhar o meu caminhar. Que me leva de volta. Sua correção é forma de não nos deixar para atras. Uma mostra de sua misericórdia. Bem aventurado é o homem que Deus repreende. O pai corrige o filho a quem ama. Não despreze a correção, deixe o orgulho de lado.

Coro
“Filho meu
Dá-me teu coração
Aceita a correção”

E. Tua vara e teu cajado me protegem.

Ele aponta o caminho a ser seguido. Eu sei que tu és o caminho. Os teus planos são melhores que os meus. Teus pensamentos mais excelentes, por isso sou consolado. Ele guiará os mansos em sua justiça. Não tema a vara não tema o cajado, não tema a poda é necessário para que haja crescimento. É necessário passar por esse tempo. Produzirá vida e amadurecimento. Para que mais frutos venham a florescer.

Coro
“Faça conforme a sua vontade
Faço conforme o seu designo para nós”

Não me deixe me guiar pelos meu próprios caminhos. Que nossos muitos fazeres não nos seguem, e a tribulações não roubem nossos olhos do Senhor. Venha com seu cajado e realinha as coisas no eixo. Embora, seja dolorido é necessário. Do que adiantaria ter tudo na vida e não ouvir mais a voz do bom pastor? Derrame temor sobre nós nessa noite. Mesmo que por um sussurro fala ao nosso coração onde quer que estejamos. Traz-nos de volta.